Aquela que nos leva a estar no paraíso num dia, e de volta a pilhas de papel e de computadores, livros mais grossos que rolos de papel higiénico, aulas e trabalhos de grupo a perder de vista.
Mas Alvor não foge. A praia sabe que, enquanto respire, voltarei sempre aos seus braços. Já o fazia enquanto miudo, dependente de ritmos de vida que não os meus, mais depressa o farei agora...
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