Cada vez mais me intrigo, com a facilidade com que nos vemos simplesmente de mãos atadas e sem planos quando se nos vai a electricidade.
Uma dependência que começa a ser deveras irritante.
Valha-nos a existência da boa e velha vela de cera, um isqueiro com gás para a acender, um pouco de energia portátil na forma de uma bateria carregada.
Foi um bocado bem passado, confesso. Tenho de desligar a luz mais vezes!
Um buraco no tempo. Uma qualquer sarjeta livre e a céu aberto. Onde filhos de ninguém escrevem sobre coisa nenhuma ... ou não ... Um atentado à normalidade !
terça-feira, agosto 24, 2010
The light... at the end of the World
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