Um buraco no tempo. Uma qualquer sarjeta livre e a céu aberto. Onde filhos de ninguém escrevem sobre coisa nenhuma ... ou não ...
Um atentado à normalidade !
Deslizo uma vez mais no fio da navalha... Corto-me, profundamente... Percorro o fio da navalha com a leviandade de quem nada tem a perder E perco-me Escorre sangue, para dentro E deito-me, sobre mim, sobre o que resta de mim...
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